Superlotação é um dos graves problemas da maternidade
Sinmed pede ao MP que investigue mortes de bebês na Santa Mônica
Ofício foi encaminhado à promotora Micheline Toledo, da Promotoria Coletiva da Saúde
Mais uma vez o Sinmed recorreu ao Ministério Público Estadual para solicitar a investigação das condições de funcionamento de uma unidade da rede estadual de saúde. A situação na Maternidade Escola Santa Mônica é caótica e já foi alvo de denúncias anteriores do Sinmed.
Esta semana, depois da divulgação de nova onda de mortes de recém-nascidos na maternidade, os problemas estruturais, como falta de médicos e pessoal de apoio, desabastecimento e superlotação, voltaram a ocupar lugar na imprensa.
Apesar das reiteradas denúncias, ao longo de toda a atual gestão, nada foi feito para melhorar as condições de funcionamento da maternidade. No ofício encaminhado à Promotoria Coletiva Especializada de Defesa da Saúde, do Ministério Público Estadual, a diretoria do Sinmed voltou a pedir à promotora de Justiça Micheline Tenório uma ação efetiva, que obrigue o governo estadual a adotar providências para minimizar o caos na unidade.
No documento, a diretoria do Sindicato lembra que a situação de caos se repete em outras unidades da rede estadual de saúde, onde diariamente morrem pacientes de todas as idades por falta de condições adequadas de assistência.
Fonte
Assessoria de Imprensa SINMED
Mais uma vez o Sinmed recorreu ao Ministério Público Estadual para solicitar a investigação das condições de funcionamento de uma unidade da rede estadual de saúde. A situação na Maternidade Escola Santa Mônica é caótica e já foi alvo de denúncias anteriores do Sinmed.
Esta semana, depois da divulgação de nova onda de mortes de recém-nascidos na maternidade, os problemas estruturais, como falta de médicos e pessoal de apoio, desabastecimento e superlotação, voltaram a ocupar lugar na imprensa.
Apesar das reiteradas denúncias, ao longo de toda a atual gestão, nada foi feito para melhorar as condições de funcionamento da maternidade. No ofício encaminhado à Promotoria Coletiva Especializada de Defesa da Saúde, do Ministério Público Estadual, a diretoria do Sinmed voltou a pedir à promotora de Justiça Micheline Tenório uma ação efetiva, que obrigue o governo estadual a adotar providências para minimizar o caos na unidade.
No documento, a diretoria do Sindicato lembra que a situação de caos se repete em outras unidades da rede estadual de saúde, onde diariamente morrem pacientes de todas as idades por falta de condições adequadas de assistência.
Fonte
Assessoria de Imprensa SINMED
