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Legistas decidem manter greve; pauta de reivindicações é reformulada

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Legistas decidem manter greve; 

pauta de reivindicações é reformulada 



Em reunião na noite desta segunda-feira (24) no Sinmed, os médicos legistas de Maceió e Arapiraca decidiram manter a greve. O apoio de colegas do serviço público, de entidades médicas de todo o país, de personalidades de vários setores e da imprensa, durante o episódio da prisão do presidente do Sinmed, Wellington Galvão, fortaleceu o movimento. Mais do que nunca, os legistas estão determinados a seguir com a greve e conquistar um salário digno e condições éticas de trabalho. 



Depois da trapalhada armada pelo Governo e pela Justiça, os grevistas resolveram também modificar a pauta de reivindicações. Quando as negociações forem retomadas, o Sinmed levará à mesa as seguintes condições para um acordo: 1. Criação da carreira própria de médico perito legista no serviço público estadual; 2. Piso salarial do médico legista no Nordeste como salário inicial da carreira – atualmente, o valor é de R$ 12 mil; 3. Anulação de todas as punições impostas à categoria e ao Sinmed durante a greve, incluindo processos, multas e descontos de dias parados, entre outras; 4. Mudança do Instituto Médico Legal de Maceió para um local que ofereça condições éticas de trabalho. 



A Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e o Conselho Federal de Medicina (CFM) vão ingressar com pedido de habeas corpus preventivo a favor dos dirigentes do Sinmed e dos médicos legistas em Brasília, já a Justiça alagoana se colocou ao lado do governo.

SINMED/AL

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